O HOMEM QUE MATOU DEUS – Um filme de Noé Vitoux
Brasil, França
2013 • cor/pb • digital / 18 min. • Ficção
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Leitura sugerida:
A ALEGORIA DA BARBÁRIE NO FILME O HOMEM QUE MATOU DEUS (NOÉ VITOUX, 2013),
por Sandro Oliveira (UEG – Universidade Estadual de Goiás)
“Há um curta-metragem realizado por um cineasta francês numa aldeia indígena, da Comunidade Wari, na cidade de Guajará-Mirim, no estado de Rondônia, que se chama O homem que matou Deus (18 min., 2013). Foi exibido na mostra competitiva do XV FICA (2014), não obtendo prêmios. O fato de se trabalhar com este filme neste artigo foi a recepção absolutamente contraditória que ele desencadeou, misturando aplausos pela ousadia e destreza de sua linguagem cinematográfica e, ao contrário, protestos pelo seu conteúdo gráfico explícito e seu tom altamente agressivo. Sobre a recepção do filme, explica-se: O homem que matou Deus é uma paródia alegórica. Dentro da dicotomia do estatuto do ator (representacional e apresentacional), e utilizando-se do conceito de paródia e de cinismo do antropólogo canadense Erving Goffman, este filme presta-se a uma via de análise em camadas, que explica o porquê de sua recepção tão contraditória e polêmica.” – LEIA O ARTIGO COMPLETO
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Do mesmo diretor: BLACK BLOC – ESTÓRIA DE AMOR E FÚRIA (3 min):
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Publicado em: 05/05/16
De autoria: casadevidro247
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